Nessa terça-feira, dia 18, Ceará-Mirim acordou com uma notícia que ainda não conseguimos entender muito bem. Segundo a imprensa potiguar, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) realizou uma operação batizada de Baco. A ação partiu da Procuradoria-Geral de Justiça e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e contou com o apoio da Polícia Militar.
Foram 12 mandatos de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal de Justiça do RN, que tiveram como alvo as secretarias de Educação e Tributação, a casa de um dos vereadores do município, um depósito de bebidas e uma casa lotérica, além de residências de agentes públicos, servidores públicos e particulares.. As suspeitas é de que o grupo cometeram vários crimes, principalmente desvio de dinheiro público, por meio de fraudes licitatórios e de laranjas, que fingiam estar prestando serviço à Prefeitura.
A casa do prefeito Antônio Peixoto (PR) também foi alvo das buscas da Polícia Militar, além da casa da secretária de Finanças do Município, Rejane Lidice.
Prefeito, exigimos imediatamente uma explicação, afinal, não é de hoje que nós do Sinte/RN de Ceará-Mirim realizamos assembleias, atos públicos e até mesmo paralisação de nossas atividades como trabalhadores da Educação devido as desculpas de que não há verbas para o pagamento de 1/3 da carga horário ou dos 10% dos funcionários. Lembramos, por exemplo, que Ceará-Mirim já recebeu em 2014 um repasse de mais de 9 milhões do Fundeb. E nós queremos saber: ONDE ESTÁ ESSE DINHEIRO?
Leia sobre a Operação Baco na imprensa:
Tribuna do Norte: http://bit.ly/11ENBqI
O Jornal de Hoje: http://bit.ly/14Pp1F0
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