EM CEARÁ-MIRIM, É POSSÍVEL LUTAR, É POSSÍVEL VENCER!

Toda essa situação não deveria estar acontecendo, principalmente porque as receitas da educação de Ceará-Mirim têm aumentado bastante. Para se ter uma ideia, o valor-aluno em 2009 foi de R$ 1.265 e em 2011 passou para R$ 2.194. Um aumento de 80,21%. Já os repasses do FUNDEB subiram 79,68% entre 2009 e os primeiros meses de 2011. Em 2009, o município recebeu R$ 17,2 milhões. Entretanto, até abril de 2011, a Prefeitura já havia somado R$ 14,5 milhões de FUNDEB.
Nesse sentido, o Sinte/RN de Ceará-Mirim pergunta ao prefeito Antônio Peixoto (PR): qual a razão para este caos na educação pública se os recursos estão aumentando? Para o sindicato, o prefeito assume claramente a postura de desrespeitar os trabalhadores do ensino público e a população que precisa da educação. Por isso, em resposta aos ataques da Prefeitura, o Sinte convoca todos os servidores e professores contratados para enfrentar o descaso com nossa categoria. Precisamos exigir o pagamento imediato dos salários atrasados, a realização de concurso público e reajuste salarial.
É preciso seguir o exemplo da professora potiguar Amanda Gurgel e dos Bombeiros do Rio de Janeiro, que não tiveram medo de enfrentar seus patrões para lutar por melhores salários e condições de trabalho. Devemos seguir pelo mesmo caminho nestes segundo semestre. É possível lutar, é possível vencer. Participe da assembleia no dia 12 de julho, às 8h30, na escola Adele de Oliveira.
Nesse sentido, o Sinte/RN de Ceará-Mirim pergunta ao prefeito Antônio Peixoto (PR): qual a razão para este caos na educação pública se os recursos estão aumentando? Para o sindicato, o prefeito assume claramente a postura de desrespeitar os trabalhadores do ensino público e a população que precisa da educação. Por isso, em resposta aos ataques da Prefeitura, o Sinte convoca todos os servidores e professores contratados para enfrentar o descaso com nossa categoria. Precisamos exigir o pagamento imediato dos salários atrasados, a realização de concurso público e reajuste salarial.
É preciso seguir o exemplo da professora potiguar Amanda Gurgel e dos Bombeiros do Rio de Janeiro, que não tiveram medo de enfrentar seus patrões para lutar por melhores salários e condições de trabalho. Devemos seguir pelo mesmo caminho nestes segundo semestre. É possível lutar, é possível vencer. Participe da assembleia no dia 12 de julho, às 8h30, na escola Adele de Oliveira.
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