O QUE REPRESENTOU A GREVE DA EDUCAÇÃO DE CEARÁ-MIRIM?
Como todas as greves, esta deixa muitas lições. Uma delas é que o resultado da luta mostra o empenho daqueles que acreditaram na sua própria força, na união e disposição todos. Somente assim foi possível mover a Prefeitura, fazendo com que o prefeito Antônio Peixoto (PR) apresentasse uma proposta de alteração nos salários, mesmo quando repetia a todo instante “a prefeitura não tem dinheiro para conceder nada. O piso é um direito, mas eu não posso cumprir.”
Houve uma vitória nesse sentido. Foi uma vitória parcial, porque está muito longe das necessidades dos trabalhadores da educação e daquilo que foi apresentado na pauta de reivindicações. A greve não foi para pedir o Piso dos professores. Este é uma lei e deve ser cumprido. “Exigimos reajuste para todos, não concordamos que os funcionários continuem sem nada, dependendo apenas do salário mínimo, mas fica a lição: sem a greve, não teríamos nada!”, avalia Ana Célia, diretora do Sinte de Ceará-Mirim.
Os governos costumam fazer acordos e não cumprir. Portanto, voltar à luta é necessário caso a Prefeitura esqueça seu compromisso. A greve acabou, mas a luta em defesa da educação pública continua. Aos que estiveram na greve até o fim, a direção do Sinte de Ceará-Mirim parabeniza pela firmeza. Houve companheiros que estiveram com a direção em todos os momentos em que foi preciso. A estes, mesmo sabendo que lutar é um dever, dá-se o crédito por qualquer sucesso alcançado. Que fique a lição: só a luta muda a vida!
Assembleia
Como já o fez tantas vezes, demonstrando a “pressa” que tem para resolver os problemas da educação pública, a Prefeitura desmarcou a audiência que estava marcada para o dia 11 de julho. Mesmo assim, a assembleia da categoria, marcada para o dia 13, aconteceu e aproveitou-se para repassar aos trabalhadores as últimas informações sobre a greve ocorrida entre maio e junho deste ano.
Após a avaliação do acordo feito na última audiência com o prefeito, a categoria aprovou os seguintes encaminhamentos: 1) Todos devem permanecer mobilizados, aguardando a audiência. A direção do Sinte vai manter a cobrança à Prefeitura e, logo que for marcada a audiência, informará aos trabalhadores em educação. Como das outras vezes, todos devem ir para a Prefeitura. 2) A categoria não deve se acomodar e acreditar que o acordo está garantido. É preciso manter a vigilância e disposição para retomar a luta a qualquer momento.
Houve uma vitória nesse sentido. Foi uma vitória parcial, porque está muito longe das necessidades dos trabalhadores da educação e daquilo que foi apresentado na pauta de reivindicações. A greve não foi para pedir o Piso dos professores. Este é uma lei e deve ser cumprido. “Exigimos reajuste para todos, não concordamos que os funcionários continuem sem nada, dependendo apenas do salário mínimo, mas fica a lição: sem a greve, não teríamos nada!”, avalia Ana Célia, diretora do Sinte de Ceará-Mirim.
Os governos costumam fazer acordos e não cumprir. Portanto, voltar à luta é necessário caso a Prefeitura esqueça seu compromisso. A greve acabou, mas a luta em defesa da educação pública continua. Aos que estiveram na greve até o fim, a direção do Sinte de Ceará-Mirim parabeniza pela firmeza. Houve companheiros que estiveram com a direção em todos os momentos em que foi preciso. A estes, mesmo sabendo que lutar é um dever, dá-se o crédito por qualquer sucesso alcançado. Que fique a lição: só a luta muda a vida!
Assembleia
Como já o fez tantas vezes, demonstrando a “pressa” que tem para resolver os problemas da educação pública, a Prefeitura desmarcou a audiência que estava marcada para o dia 11 de julho. Mesmo assim, a assembleia da categoria, marcada para o dia 13, aconteceu e aproveitou-se para repassar aos trabalhadores as últimas informações sobre a greve ocorrida entre maio e junho deste ano.
Após a avaliação do acordo feito na última audiência com o prefeito, a categoria aprovou os seguintes encaminhamentos: 1) Todos devem permanecer mobilizados, aguardando a audiência. A direção do Sinte vai manter a cobrança à Prefeitura e, logo que for marcada a audiência, informará aos trabalhadores em educação. Como das outras vezes, todos devem ir para a Prefeitura. 2) A categoria não deve se acomodar e acreditar que o acordo está garantido. É preciso manter a vigilância e disposição para retomar a luta a qualquer momento.
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