domingo, 1 de maio de 2016

Sinte/RN de Ceará-Mirim saúda os trabalhadores nesse 1º de Maio


O Primeiro de maio representa a luta dos trabalhadores contra a exploração e a opressão dos governos e dos patrões nas fábricas, bancos, empresas e no campo. Muitos deram o sangue e a vida pelos direitos que temos hoje, mas muitos desses direitos vêm sendo retirados pelos governos e atualmente mais do que nunca neste período de grave crise econômica onde querem que o prejuízo seja pago por nós. Não aceitamos isso e seguimos combatendo incansavelmente.

Neste dia internacional do trabalhador nós que fazemos o Sinte/RN de Ceará-Mirim saudamos a todos os trabalhadores e trabalhadoras deste município e em especial aos da educação. Reconhecemos essa data como celebração pelas conquistas e fazemos um chamado. É preciso fortalecer a luta contra as injustiças dos governos. Não acreditem naqueles que vão lhe parabenizar apenas hoje e lhe massacrar durante todos os dias do ano. Acredite sim, na força da luta e na unidade de todos os trabalhadores. Organize-se em associações e sindicatos, pois já nos ensinaram aqueles que nos antecederam " a libertação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores." Parabéns, trabalhadores e trabalhadoras de Ceará-Mirim!

Conheça a história da data: por Herbert Santos - professor de História da rede pública

Hoje é "dia do TRABALHADOR(A)" e NÃO "dia do TRABALHO"!

No dia de hoje homenageamos os homens e mulheres que vendem sua força de trabalho e não o simples ato de trabalhar. O dia internacional dos(as) Trabalhadores(as), comemorado em 1° de maio, foi instituído em junho de 1889, em Paris, pela Internacional Socialista - organização que reunia partidos socialistas, comunistas e organizações anarquistas e trabalhistas ao redor do mundo.

A data foi escolhida porque no dia 1º de maio daquele ano milhares de operários saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, para protestar contra as condições desumanas que os assolavam nas indústrias, na época da Revolução Industrial. A greve foi generalizada e reivindicava, entre outras melhorias, a redução na jornada de quatorze para oito horas diárias. A paralisação durou dias e culminou na morte de vários trabalhadores. O 1° de Maio é nosso dia e não dos patrões!

O 1º de Maio em Cordel: por Nando Poeta

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