segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Educação em Ceará-Mirim

SE É DENÚNCIA QUE A PREFEITURA QUER, É DENÚNCIA QUE ELA VAI TER!

Os trabalhadores da educação de Ceará-Mirim estão enfrentando uma grande repressão da Prefeitura. O prefeito Antônio Peixoto (PR) e a Secretária Ângela Aquino continuam punindo com descontos de salário todos os trabalhadores que participam de atos públicos e paralisações municipais. A Secretária de Educação não faz outra coisa a não ser contabilizar os dias de paradas e de assembleias da categoria para enumerar as faltas dos servidores. Dentro das escolas, os diretores também perseguem funcionários e professores que tentam lutar por seus direitos. O prefeito não se pronuncia sobre o assunto e acaba impondo o medo para que os trabalhadores deixem de reivindicar melhores condições de trabalho.

Enquanto o poder público se preocupa em punir os servidores, a educação de Ceará-Mirim está à beira do caos e o prefeito Peixoto não recebe o sindicato para negociar. Três audiências já foram desmarcadas porque a prefeitura não trata a educação como prioridade. Inclusive, em uma destas audiências desmarcadas, o prefeito alegou que sequer tinha avaliado a pauta dos trabalhadores. Um absurdo sem tamanho, já que as reivindicações foram entregues no dia 20 de julho. Por isso, o Sinte de Ceará-Mirim faz um alerta ao prefeito. O sindicato irá até as últimas consequências em defesa dos servidores e da escola pública de nossa cidade.

Apesar da repressão do prefeito e das perseguições da Secretária de Educação, Ângela Aquino, que continua com suas ameaças de descontos de salários, o sindicato reafirma a posição de permanecer denunciando as péssimas condições das escolas e de trabalho dos profissionais. Exigimos ser recebidos para discutir as urgências da educação pública de Ceará-Mirim. Caso contrário, se é denúncia que a Prefeitura quer, então é denúncia que ela vai ter.

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