ESCOLAS MUNICIPAIS DE CEARÁ-MIRIM AINDA SOFREM COM FALTA DE MERENDA
Um velho problema ainda ronda a educação pública brasileira, sobretudo em Ceará-Mirim. O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do RN (Sinte - Regional de Ceará-Mirim) recebeu esta semana mais denúncias de falta de merenda em escolas do município. São algumas delas: E.M. Mário Pinheiro, em Ceará-Mirim; E.M. Ilça Miranda, no Projeto São Miguel, na zona rural; E.M. Pedro Justino, na Comunidade Tamanduá; E.M. Manoel Pereira, na Comunidade Primavera e E.M. Emília Petronila, em Riachão. Há ainda muitas outras escolas sofrendo com a falta de merenda.
Para a direção do sindicato, não garantir a merenda escolar para todos os alunos é parte do desrespeito do prefeito Antônio Peixoto (PR) com a educação pública em Ceará-Mirim. A falta de refeições na escola pode trazer diversos problemas para os estudantes, como prejuízo ao aprendizado e constrangimento para os que não tem com o que se alimentar. A responsabilidade pelo descaso é do governo federal e da Prefeitura, que não garantem os recursos suficientes para uma merenda farta e de qualidade.
Entretanto, o Sinte lembra a todos os professores e professoras que, em caso de falta de merenda, os alunos devem ser liberados mais cedo. No período da manhã, às 9h30. À tarde, às 15h30. Essa é uma decisão que já foi aprovada pela categoria e negociada com a Prefeitura. Diretores de escola não podem interferir. Cabe aos educadores fazer valer a deliberação.
Para a direção do sindicato, não garantir a merenda escolar para todos os alunos é parte do desrespeito do prefeito Antônio Peixoto (PR) com a educação pública em Ceará-Mirim. A falta de refeições na escola pode trazer diversos problemas para os estudantes, como prejuízo ao aprendizado e constrangimento para os que não tem com o que se alimentar. A responsabilidade pelo descaso é do governo federal e da Prefeitura, que não garantem os recursos suficientes para uma merenda farta e de qualidade.
Entretanto, o Sinte lembra a todos os professores e professoras que, em caso de falta de merenda, os alunos devem ser liberados mais cedo. No período da manhã, às 9h30. À tarde, às 15h30. Essa é uma decisão que já foi aprovada pela categoria e negociada com a Prefeitura. Diretores de escola não podem interferir. Cabe aos educadores fazer valer a deliberação.
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