terça-feira, 20 de março de 2012

Educação Pública

EDUCADORES DE IELMO MARINHO SOFREM COM TRANSPORTE ESCOLAR PRECÁRIO

Os problemas da educação pública de Ielmo Marinho não param de aparecer. Desta vez, é o transporte escolar que vive uma realidade lastimável sob a administração do prefeito Germano Patriota. Os profissionais da educação pública do município reclamam da superlotação e da falta de segurança do ônibus que os transporta de Ceará-Mirim até Ielmo Marinho. No veículo, pago pela Prefeitura, viajam professores, funcionários, alunos e trabalhadores da cidade. Todos em situação de risco, devido às péssimas condições do transporte. Para piorar, depois de mais de 20 anos, o percurso do ônibus por dentro de Ceará-Mirim foi alterado, dificultando a vida de muitos educadores.

Como se isso não bastasse, os trabalhadores da educação que se espremem no transporte escolar ainda estão enfrentando uma política de segregação. Um novo ônibus foi colocado pela Prefeitura para transportar os educadores para Ielmo Marinho. Entretanto, está disponível apenas para cerca de seis profissionais, que vão de Ceará-Mirim até Umari, seguindo em carros menores para suas respectivas escolas. Todo o restante dos trabalhadores continua viajando no transporte antigo e superlotado. Segundo estes educadores, eles são impedidos de usar o novo ônibus pelos próprios colegas, sem nenhum motivo justificável. Diante disso, o Sinte de Ceará-Mirim quer saber do prefeito: qual a razão desta situação está ocorrendo?

Para a direção do sindicato, a Prefeitura precisa garantir ônibus de qualidade e em quantidade suficiente para atender a necessidade de transporte de professores, alunos, funcionários e demais trabalhadores de Ielmo Marinho. Permanecer com um transporte escolar precário, superlotado e que separa os profissionais só demonstra o descaso do prefeito Germano Patriota com a educação pública e a segurança de quem utiliza o veículo. O problema, inclusive, já foi discutida várias vezes com o secretário de educação, José Roberto Dias. Mas até agora nenhuma medida foi tomada. É preciso mudar essa situação urgentemente.

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