QUE INVESTIMENTOS A PREFEITURA FEZ COM OS RECURSOS DO FUNDEB DURANTE SUA GESTÃO?
No ano passado, Ielmo Marinho recebeu mais de R$ 6 milhões do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério, o FUNDEB. A média mensal foi de R$ 518.470,80. Deste valor, 60% são para pagar os salários dos professores e os 40% restantes devem ser destinados para pagamento de funcionários, manutenção das escolas e transportes. O município tem a obrigação de investir mais 10% dos recursos próprios em educação pública, num total mínimo de 25% de suas receitas. Mas não é o que acontece.
O transporte dos professores, alunos e da população é muito antigo e sem segurança, anda superlotado e arriscando a vida de todos os usuários. Já a merenda é de péssima qualidade e em várias escolas é comum faltar. A situação do material didático não é diferente. Na maioria das vezes não há ou é escasso. Neste ano, as aulas só foram iniciadas porque os professores reciclaram material velho, como esponja e lápis para o quadro branco.
Há escolas onde tecnologia é um mistério, como no caso da máquina de datilografia da Escola Francisca Inácio de Melo e Silva, no Assentamento São Sebastião. Além disso, as salas de aula estão superlotadas e sem nenhuma expectativa de ampliação. A Prefeitura diz que não há dinheiro, embora o prefeito não explique o pagamento para alguns professores darem aula de reforço a alunos que querem ingressar no IFRN.
Por que estes professores não têm o mesmo empenho para trabalhar em suas turmas nas escolas? Como se explica a decisão da Prefeitura de pagar duas vezes a esses profissionais? Por que um ônibus exclusivo para transportar seis professores até a comunidade de Umari e depois, em transportes particulares, para a comunidade de Alegria? Será por que a diretora da escola de Alegria é uma protegida política? Ou é por que age igual ao secretário de educação, perseguindo funcionários?
O Sinte de Ceará-Mirim convoca os trabalhadores em educação a se mobilizarem para transformar essa realidade. Vamos seguir o exemplo do povo árabe contra as ditaduras. Fazemos um apelo especial para a população para que apóie a luta dos educadores, procurando conhecer a realidade das escolas.
O transporte dos professores, alunos e da população é muito antigo e sem segurança, anda superlotado e arriscando a vida de todos os usuários. Já a merenda é de péssima qualidade e em várias escolas é comum faltar. A situação do material didático não é diferente. Na maioria das vezes não há ou é escasso. Neste ano, as aulas só foram iniciadas porque os professores reciclaram material velho, como esponja e lápis para o quadro branco.
Há escolas onde tecnologia é um mistério, como no caso da máquina de datilografia da Escola Francisca Inácio de Melo e Silva, no Assentamento São Sebastião. Além disso, as salas de aula estão superlotadas e sem nenhuma expectativa de ampliação. A Prefeitura diz que não há dinheiro, embora o prefeito não explique o pagamento para alguns professores darem aula de reforço a alunos que querem ingressar no IFRN.
Por que estes professores não têm o mesmo empenho para trabalhar em suas turmas nas escolas? Como se explica a decisão da Prefeitura de pagar duas vezes a esses profissionais? Por que um ônibus exclusivo para transportar seis professores até a comunidade de Umari e depois, em transportes particulares, para a comunidade de Alegria? Será por que a diretora da escola de Alegria é uma protegida política? Ou é por que age igual ao secretário de educação, perseguindo funcionários?
O Sinte de Ceará-Mirim convoca os trabalhadores em educação a se mobilizarem para transformar essa realidade. Vamos seguir o exemplo do povo árabe contra as ditaduras. Fazemos um apelo especial para a população para que apóie a luta dos educadores, procurando conhecer a realidade das escolas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário