LUTA CONQUISTA REFORMA DA ESCOLA MONSENHOR CELSO CICCO
Após muita luta, finalmente a reforma da Escola Estadual Monsenhor Celso Cicco, em Ceará-Mirim, está saindo do papel. A recuperação do prédio começou em julho e está prevista para terminar em dezembro deste ano. Até lá, as aulas ocorrem na Central do Cidadão, que não tem estrutura para tal.
A luta foi longa. As aulas foram suspensas em abril e a reivindicação só foi aceita pelo governo Rosalba (DEM) depois que o Corpo de Bombeiros emitiu um laudo sobre as condições do prédio. Antes disso, nem o Ministério Público aceitou a suspensão das aulas. Depois, a Secretaria de Educação prometeu a reforma em um ano.
Caminhadas e protestos foram feitos na cidade por professores e estudantes, com a direção da escola. A insatisfação ficou ainda maior este ano, quando acabou o prazo pedido pela Secretaria e a reforma não havia começado. Em junho, um novo protesto aconteceu e uma comissão de professores, alunos, pais e funcionários da escola foi à Secretaria Estadual de Educação cobrar a reforma. Uma semana depois, instalaram o canteiro de obras.
Uma comissão de professores, pais de alunos e o Sindicato da Educação foi formada para acompanhar a reforma. Caso ultrapasse o tempo previsto, os protestos serão retomados.
A luta foi longa. As aulas foram suspensas em abril e a reivindicação só foi aceita pelo governo Rosalba (DEM) depois que o Corpo de Bombeiros emitiu um laudo sobre as condições do prédio. Antes disso, nem o Ministério Público aceitou a suspensão das aulas. Depois, a Secretaria de Educação prometeu a reforma em um ano.
Caminhadas e protestos foram feitos na cidade por professores e estudantes, com a direção da escola. A insatisfação ficou ainda maior este ano, quando acabou o prazo pedido pela Secretaria e a reforma não havia começado. Em junho, um novo protesto aconteceu e uma comissão de professores, alunos, pais e funcionários da escola foi à Secretaria Estadual de Educação cobrar a reforma. Uma semana depois, instalaram o canteiro de obras.
Uma comissão de professores, pais de alunos e o Sindicato da Educação foi formada para acompanhar a reforma. Caso ultrapasse o tempo previsto, os protestos serão retomados.
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